sexta-feira, 4 de abril de 2014

O Menino do Pijama Listrado

INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO
Título: O Menino do Pijama Listrado
Autor: John Boyne
Gênero: Literatura Estrangeira/ Romance
Ano de Lançamento: 2007
Formato: .pdf
SINOPSE
O Menino do Pijama ListradoBruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus.Também não faz idéia de que
seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade,
Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região
desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga.
Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel,um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo
dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as
atividades de seu pai. “O Menino do Pijama Listrado” é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.
BIOGRAFIA DO AUTOR
Foto -John BoyneJohn Boyne (nascido em 30 de abril de 1971) é um romancista Irlandês. Ensinou língua inglesa no Trinity College, e Literatura Criativa na Universidade de East Anglia, onde foi galhardoado com o prêmio Curtis Brown. Já escreveu cinco romances e está escrevendo (em 2007) o sexto, assim como uma quantidade de contos que foram publicados em várias antologias e transmitidos por rádio e televisão. Seus romances foram publicadas em 29 idiomas. The Boy in the Striped Pyjamas é um “mais vendido” em Nova York e uma adaptação para o cinema começou a ser filmada em abril de 2007. Boyne reside em Dublim.

A Lista Negra, de Jennifer Brown


Abril. Um mês que, inevitavelmente, será sempre lembrado pelo horror de massacres ocorridos em escolas por jovens: 20 de abril de 1999, Columbine, Estados Unidos; 26 de abril de 2002 , Erfurt, Alemanha; 16 de abril de 2007, Virginia Tech, também nos EUA; e 7 de abril de 2011, Realengo, Brasil. Além desses, muitos outros já ocuparam os noticiários do mundo inteiro, chocando pela violência com que jovens assassinam seus próprios colegas. É com um noticiário como esse que o romance A lista negra abre suas páginas. Lançado agora no Brasil pela Editora Gutenberg, a obra Jennifer Brown é uma ficção que mergulha no mundo juvenil repleto por situações marcadas pelo bullying, preconceito e rejeição.
Essa é a história de Val e Nick. Eles são dois adolescentes que se conhecem no primeiro ano do ensino médio e se identificam de imediato. Val convive com pais ausentes, que brigam o tempo todo e só criticam suas roupas e atitudes. Nick tem uma mãe divorciada que vive em bares atrás de novos namorados. Os dois são alvo de bullying por parte de seus colegas do Colégio Garvin. Nick apanha dos atletas e Val sofre com os apelidos dados pelas meninas bonitas e populares. Ambos compartilham suas angústias num caderno com o nome de todos e tudo que odeiam, criando um oásis, um local de fuga, um momento de desabafo, pelo menos para Val. Já Nick não encara a lista e os comentários como uma simples piada. Há alguns meses, ele abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola. Atingida ao tentar detê-lo, Valerie também acaba salvando a vida de uma co¬lega que a maltratava, mas é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista das pessoas e das coisas que ela e Nick odiavam. A lista que ele usou para esco¬lher seus alvos.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Mario Vargas Llosa, 78 anos

Mario Vargas Llosa, 78 anos

Hoje, o escritor e político peruano, Mario Vargas Llosa completa 78 anos. O escritor ganhou muitos prêmios literários, entre eles o Nobel de Literatura em 2010. Filho de pais de classe média, casou-se aos 19 anos, fez doutorado na Complutense de Madrid em Filosofia e Letras, morou em vários países da Europa e também nos Estados Unidos. Divorciou- se e casou de novo com sua prima Patrícia Llosa, o casal tem três filhos. Sua obra em prosa é libertária e humanista, influenciada por Jean- Paul Sartre, composta por romances, ensaios e teatro.
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Em sua casa em Lima (2014, reportagem “El País”)
A opinião de LLosa sobre a crítica superficial que existe hoje em dia, para anotar e absorver:
“A crítica literária tem agora mais responsabilidades em um mundo com excesso de informação e excesso de livros. E é responsável pela marginalidade em que vive ao ter perdido o protagonismo que tinha e deveria recuperar. Não temos críticos de grande responsabilidade nem em outras áreas. Parecem limitar-se a resenhas, quase como publicidade, a banalizaram e se esqueceram da função de apresentar os elementos para que as pessoas apreciem o bom e o menos bom de cada livro, e algo muito importante é que devem ter claro o lugar que essa obra ocupa em seu contexto, e contar isso aos leitores. Especialmente nestes tempos em que a Internet tende a dar o mesmo valor a tudo…” (El País)
Felicidades, mestre Llosa! Vida longa!

domingo, 23 de março de 2014

Título: Trem noturno para Lisboa

Sinopse

Autor: Paul Mercier
Sinopse: Fenômeno editorial na Alemanha — onde ultrapassou a marca de dois milhões e meio de exemplares vendidos e ficou anos nas listas dos principais veículos —, TREM NOTURNO PARA LISBOA extrapolou as fronteiras da literatura. Terceiro romance de Pascal Mercier, na verdade o professor de filosofia Peter Bieri, ganhou ares de expressão idiomática, usada para designar mudanças de vida. Mercier cria um personagem emblemático, o português Amadeu do Prado. Herói literário com o único objetivo de retratar seu criador. Invenção tão perfeita, que, nos últimos anos, muitos estrangeiros se deslocam para terras lusitanas em busca do escritor fictício.
Tudo começa numa manhã chuvosa, quando Raimundo Gregorius, um homem culto, professor de línguas clássicas, impede que uma mulher se jogue de uma ponte em Berna. O professor se encanta com os sons do balbucio incoerente da suicida. Ao questionar que língua é aquela, fica sabendo se tratar do português. Hipnotizado pela musicalidade do idioma, acaba por comprar um livro do autor português Amadeu Inácio de Almeida Prado, intitulado Um ourives das palavras. Uma reflexão sobre as múltiplas experiências da vida: solidão, finitude e morte, amizade, amor e lealdade.
Fascinado por Prado, Gregorius tenta compreender o misterioso escritor, um médico que morreu 30 anos antes. A obsessão o faz largar sua rotina bem organizada e pegar o trem noturno para Lisboa. Numa descoberta do outro que acaba por ser uma descoberta de si próprio. Ao longo das investigações que o levam pelas vielas da capital portuguesa, ele encontra pessoas que conheceram Prado. E constrói a imagem de um médico e poeta admirável, que lutou contra Salazar. Gozou de enorme popularidade até salvar a vida de um oficial da polícia secreta. Depois disso, as pessoas que o veneravam passaram a evitá-lo. Na tentativa de se redimir, trabalhou para a oposição clandestina.
Gregorius se descobre antítese de Prado, um homem inquieto, capaz de desafiar os pontos de vista ortodoxos. Agora, através de sua influência póstuma, o prudente professor é impulsionado a mudar. Mas o que significa conhecer outra pessoa, compreender outra vida? O que significa para o conhecimento de nós mesmos? É possível fugir da rotina? Este romance é uma epopeia multifacetada de uma viagem através da Europa e do nosso pensar e sentir. Fonte: editora record
  • Fernanda Santos Considerem apenas como um exercício, uma brincadeira, uma apropriação gerada pela admiração da obra de Pascal Mercier.

    "... Porque de uma vida apenas, uma única, dispõe o homem.

    E se para ti esta já quase se esgotou, nela não soubeste ter por ti respeito,
    tendo agido como se a tua felicidade fosse a dos outros... Aqueles, porém,
    que não atendem com atenção os impulsos da própria alma são
    necessariamente infelizes." Pensamentos, Marco Aurélio.

    Carregava dentro de si nem mais nem menos que o mundo inteiro, na verdade, vários mundos. Mas todos eles incompletos. Esta era a idéia que fazia de si. Embora soubesse que era um enorme exagero... Mas como dominar este pensamento que estava sempre inundando-a? Parecia mais um espectro do personagem de Mercier.
    Enquanto vagava pela rua ladeada de lojas, pressentia as pessoas indo e vindo de um lado e outro. Sentia odores; eram vagos, distantes. Ouvia rumores indistintos. E continuava indo em frente...
    Surpreendeu-se com a imagem daquela mulher vestida com um chamisier preto com estampa miúda de flores brancas, mangas 3/4 , os sapatos bege, simples, que acomodavam pés pequenos e pernas longas tornedas. Nas mãos, uma pequena bolsa bordô de alças curtas, entrelaçada nos dedos longos. Os cabelos curtos castanhos, anelavam-se em volta do rosto abatido. Um rosto sem cor, sem vida, sem história. Apenas os olhos escuros chamavam a atenção: carregavam interrogações e um sentimento de "estarem perdidos".
    Quando tocou os cabelos, percebeu-se na imagem refletida da vitrine. Era ela então? Era assim que estava? Era assim que os outros a percebiam? Quando foi que deixou de se reconhecer?
    No fundo da loja vizualizou o adesivo: "Sorria, você está sendo filmada". Sorriu para si. Depois, sorriu de si. E, de repente, teve uma sensação inquietante, indefinida. Sorriu mais uma vez, agora como que experimentando este movimento facial. Aos 37 anos, estava, finalmente, experimentando este formigamento libertador. Foi vendo aquela mulher da vitrine transfigurar-se... O rosto parecia iluminar-se, a boca, antes retesada, flexionou-se e esboçava um sorriso, eu diria, quase aberto. Mas eram os olhos. Os olhos mais uma vez mostravam, como janelas abertas para o sol, que encontrara um caminho. 37 anos! Estava prestes a tomar as rédeas da própria vida. Abandonaria o confortável casulo, que era sua cidade. Conhecia cada rua. Cada casa. Cada saliência dos becos. E , além de tudo, conhecia todas as pessoas daquele lugar. Conhecia tão bem cada um deles! Cada um de seus problemas, de suas alegrias e tristezas. Partilhavam tudo. Ajudava a todos. Aconselhava, olhava as crianças, podava os jardins, respondia as cartas, fazia as compras no mercado, lecionava e ouvia a todos. Era a " amiga de todos".
    Nascera ali, fora criada na mesma casa onde morava. Nunca teve coragem de sair . Nem mesmo quando se apaixonou. Ele foi para a cidade grande. Ela ficou. O que seria dela em uma cidade grande!? Ficaria perdida!
    Aos poucos, a viam como um utensílio que pertencia a cidade de Campos Altos.
    Agora, chegou o momento de libertar-se. Libertar-se desta limitação auto- imposta. 
    Olhando-se, não soube precisar o quê despertou este sentimento tão repentino. Repentino? Não, sempre pressentiu uma vida que queria chegar a superfície, sem conseguir alcançá-la. Sempre abafou-a com as atividades da comunidade. Agora era definitivo. Não sufocaria esta outra vida. Mercie, novamente... Sairia do seu refúgio. Sem mensagem, sem pertences, sem despedidas, sem perdas, sem nada. 
    Em direção a estação, levava consigo apenas a leveza de ser livre e o livro Trem Noturno para Lisboa. by http://folhasoutono.blogspot.com.br/
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quinta-feira, 20 de março de 2014

LEVANTE-SE!


Os esforços de Deus são mais fortes quando os nossos são vãos! Eu quero que você escute um diálogo revelador, envolvendo um homem que estava paralisado há anos. Jesus o encontra no tanque de Betesda, onde ele esperava conseguir entrar nas águas curadoras (João 5).
Jesus lhe perguntou, “Você quer ser curado?”
“Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque. Enquanto estou tentando entrar, outra pessoa chega antes de mim.”
“Levante-se! Pegue a sua maca e ande!”
“E imediatamente o homem pegou sua maca e começou a andar.”
Eu queria que nós fizéssemos isto; eu queria que nós fizéssemos a palavra de Deus valer. Eu queria que nós aprendêssemos que, quando Ele diz algo, acontece. Que paralisia peculiar é esta que nos limita? Que falta de vontade de sermos curados é esta que é tão insistente? Quando Jesus nos diz “Levante!” – Levantemos! Sim, os esforços de Deus são mais fortes quando os nossos são vãos! Então, vamos nos apoiar NELE!
Max Lucado, em “ELE AINDA REMOVE PEDRAS”

Sempre te Amarei


Depois de tudo te amarei
como se fosse sempre antes
como se de tanto esperar
sem que te visse nem chegasses
estivesses eternamente
respirando perto de mim.

Perto de mim com teus hábitos,
teu colorido e tua guitarra
como estão juntos os países
nas lições escolares
e duas comarcas se confundem
e há um rio perto de um rio
e crescem juntos dois vulcões.

Perto de ti é perto de mim
e longe de tudo é tua ausência
e é cor de argila a lua
na noite do terremoto
quando no terror da terra
juntam-se todas as raízes
e ouve-se soar o silêncio
com a música do espanto.
O medo é também um caminho.
E entre suas pedras pavorosas
pode marchar com quatro pés
e quatro lábios, a ternura.
Porque sem sair do presente
que é um anel delicado
tocamos a areia de ontem
e no mar ensina o amor
um arrebatamento repetido
Pablo Neruda

segunda-feira, 17 de março de 2014

Finalmente encontrei rastros do livro que mais me impressionou até hoje.... Manaus

No curto período de três décadas, entre 1830 e 1860, a exportação do látex amazônico foi de 156 para 2673 toneladas.

A mão-de-obra utilizada para a extração do látex nos seringais era feita com a contratação de trabalhadores vindos, principalmente, da região nordeste. Os seringueiros adotavam técnicas de extração indígenas para retirar uma seiva transformada em uma goma utilizada na fabricação de borracha. Não constituindo em uma modalidade de trabalho livre, esses seringueiros estavam submetidos ao poder de um “aviador”. O aviador contratava os serviços dos seringueiros em troca de dinheiro ou produtos de subsistência.

A sistemática exploração da borracha possibilitou um rápido desenvolvimento econômico da região amazônica, representado principalmente pelo desenvolvimento da cidade de Belém. Este centro urbano representou a riqueza obtida pela exploração da seringa e abrigou um suntuoso projeto arquitetônico profundamente inspirado nas referências estéticas européias. Posteriormente atingindo a cidade de Manaus, essas transformações marcaram a chamada Belle époque amazônica.





Este livro incrível conta o historia de Manaus, na época em que os grandes coronéis e fazendeiros ganhavam milhões, explorando e escravizando pessoas pobres e índios. Uma época em que manaus era a Capital da borracha no Brasil e emanava riqueza e poder, mas acima de tudo, escravidão e muito sofrimento.
Vale a pena conferir este livro encantador.


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Sinopse



En un viaje imposible a través de la selva, de las pirañas, de los animales salvajes, cuatro personas están dispuestas a todo por su libertad.

En Manaos, perdidas en medio de la selva amazónica, se encuentran las explotaciones de caucho del argentino Sierra, un despiadado terrateniente que esclaviza a los indios y los somete al hambre y al látigo para aumentar los beneficios de su producción.

Entre los esclavos se encuentran el Nordestino, que fue a parar allí por una deuda que nunca logrará pagar, el Gringo, un antiguo guardaespaldas de Sierra condenado a la esclavitud por acostarse con Claudia, la amante del patrón, y Ramiro Poco-poco, un indio auca recién llegado a la plantación. Claudia también ha de ser castigada, pero cuando Sierra decide que le entregará a los caucheros, los tres esclavos elaborarán un plan para rescatarla e intentar algo que hasta ese momento ningún hombre ha logrado: huir.


ALBERTO VAZQUEZ-FIGUEROA



Nace el 11 de noviembre de 1936 en la capital tinerfeña. Poco después, se ve exiliado con su familia a África por motivos políticos, dónde pasó toda su infancia y adolescencia. A los veinte años se convirtió en profesor de submarinismo en un buque-escuela. Cursó estudios en la Escuela Oficial de Periodismo de Madrid y a partir de 1962 empezó a trabajar como enviado especial de Destino, La Vanguardia y, posteriormente, Televisión Española. Tras quince años de periodismo, se centró en su trayectoria literaria, con más de cuarenta libros publicados y traducidos a los más diversos idiomas. Nueve de sus novelas han sido llevadas al cine y hoy en día, es uno de los autores más leídos del panorama literario español.


Fonte: https://www.casadellibro.com/

Debaixo da Mesma Lua, Uma historia de amor e Vinhos

Debaixo da Mesma Lua, Uma historia de amor e Vinhos Vem comigo na construção de um lindo romance. Vou compartilhar vários trechos desse roma...