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quinta-feira, 16 de setembro de 2021
Minha Culpa é te Amar #romance #fernandasantosnavarro
https://www.chiadoeditora.com/livraria/minha-culpa-e-te-amar
terça-feira, 6 de maio de 2014
Noites de Tormenta
Noites de Tormenta |
SINOPSE:
Adrienne Willis (Diane Lane) é uma mulher cuja vida está um caos. O marido instável pediu para voltar a morar com ela; a filha adolescente a culpa por tudo. Em busca de um pouco de tranquilidade e uma oportunidade para pensar no que fazer, vai passar um final de semana na pousada de uns amigos na cidade costeira de Rodanthe. Paul Flanner (Richard Gere) é o médico que também tem uma vida cheia de problemas e viaja até a Carolina do Norte para encontrar o filho que não vê há anos. No meio do caminho é pego por uma tempestade e forçado e parar justamente na pousada em Rodanthe. Adrienne e Paul são os únicos hóspedes do local. Um encontrará conforto no outro e um mágico e tórrido romance vai surgir.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Alfonsina Storni, poetisa argentina
Alfonsina Storni, poetisa argentina
Amo los cielos claros, los pastos frescos,
los campos dorados, las delicadas manos,
las frentes amplias, las almas pulcras…
los campos dorados, las delicadas manos,
las frentes amplias, las almas pulcras…
Hoje completa 75 anos do falecimento da poetisa Alfonsina Storni (Sala Capriasca, Suíça 29 de maio de 1892 - Mar del Plata, Argentina, 25 de outubro de 1938). Nasceu na Suíça, mas imigrou para a Argentina ainda criança com seus pais. Foi professora infantil numa área rural na Argentina. Alfonsina ajudou a criar uma associação de escritores, era amiga de muitos deles, como Horacio Quiroga, que suicidou- se e isso abalou muito a poetisa.
O rogo
Senhor, Senhor, faz já tanto tempo, um dia
Sonhei um amor como jamais pudera
Sonhá-lo ninguém, algum, amor que fora
A vida toda, toda a poesia…
Sonhei um amor como jamais pudera
Sonhá-lo ninguém, algum, amor que fora
A vida toda, toda a poesia…
E passava o inverno e não vinha,
E passava também a primavera,
E o verão de novo persistia,
E o outono me encontrava em minha espera.
E passava também a primavera,
E o verão de novo persistia,
E o outono me encontrava em minha espera.
Senhor, Senhor; minhas costas estão desnudas.
Faça estalar ali, com mão rude,
O açoite que sangra aos perversos!
Faça estalar ali, com mão rude,
O açoite que sangra aos perversos!
Que está a tarde já sobre minha vida,
E esta paixão ardente e desmedida,
A hei perdido, Senhor, fazendo versos!
E esta paixão ardente e desmedida,
A hei perdido, Senhor, fazendo versos!
(Tradução de Maria Teresa Almeida Pina)
A poetisa sofria um câncer no seio, três dias antes de falecer escreveu o soneto, “Vou dormir”:
Dentes de flores, touca de sereno,
Mãos de ervas, tu, ama-de-leite fina,
Deixa-me prontos os lençóis terrosos
E o edredom de musgos escardeados.
Mãos de ervas, tu, ama-de-leite fina,
Deixa-me prontos os lençóis terrosos
E o edredom de musgos escardeados.
Vou dormir, ama-de-leite minha, deita-me.
Põe-me uma lâmpada à cabeceira;
Uma constelação; a que te agrade;
Todas são boas: a abaixa um pouquinho
Põe-me uma lâmpada à cabeceira;
Uma constelação; a que te agrade;
Todas são boas: a abaixa um pouquinho
Deixa-me sozinha: ouves romper os brotos…
Te embala um pé celeste desde acima
E um pássaro te traça uns compassos
Te embala um pé celeste desde acima
E um pássaro te traça uns compassos
Para que esqueças… obrigado. Ah, um encargo:
Se ele chama novamente por telefone
Diz-lhe que não insista, que saí…
Se ele chama novamente por telefone
Diz-lhe que não insista, que saí…
(Tradução de Héctor Zanetti)
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