Mostrando postagens com marcador Blog da Fernanda Jimenez. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Blog da Fernanda Jimenez. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 11 de junho de 2015

BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS NO BRASIL SÃO LEGAIS


A partir de agora as biografias não autorizadas são legais no Brasil e situações como essa não acontecerão mais: a filha mais velha de João Guimarães Rosa em 2008, entrou com um processo contra o escritor Alaor Barbosa, que publicou a biografia não autorizada “Sinfonia de Minas Gerais – A Vida e a Literatura de João Guimarães Rosa”. Vilma Rosa, a filha mais velha, acusou Alaor de plágio, afirmou que a única biógrafa do pai poderia ser ela (escreveu “Relembramentos- João Guimarães Rosa, meu pai”, 1983): “Ninguém pode escrever uma biografia sem o consentimento das filhas, herdeiras do nome e da imagem de Guimarães Rosa”. A venda do livro ficou suspensa até 2013, quando o Tribunal de Justiça do Rio autorizou a circulação do livro, pois não era plágio; houve um recurso, mas em 2014, o Tribunal manteve a decisão. Além disso, Vilma terá que indenizar Alaor com 50 mil reais por danos morais. Ela chamou o escritor de ” mentiroso, doido e nojento” em jornais de grande circulação.
 O Supremo Tribunal Federal votou, por unanimidade,  a liberação desse tipo de biografia. A liberdade, a literatura e a democracia agradecem!
A minha opinião: as biografias não autorizadas são muito mais interessantes do que as escritas por familiares ou as autorizadas por eles ou pelo próprio biografado. O sentimento familiar e pessoal, normalmente omite e filtra só o que lhes interessa. A biografia escrita por Vilma sobre o seu pai, por exemplo, “Relembramentos”, omite um fato importantíssimo na vida de Guimarães Rosa: o seu segundo casamento com Aracy Guimarães Rosa. O escritor a conheceu na Alemanha, quando ainda era casado com a primeira mulher, Lygia, que ficou no Brasil com as filhas. Apaixonou- se. Aracy, uma mulher incrível, trabalhava no Consulado do Brasil em Hamburgo, salvou centenas de uma morte certa no Holocausto. Não merecia ela uma citação?
A impressão que dá, lendo algumas reportagens, é que Vilma é “carne de pescoço”. Ela coloca travas, veta materiais, talvez os mais interessantes sobre a vida de João, justamente os do período em que conheceu Aracy e que começou a publicar; antes da sua segunda mulher, Rosa não havia publicado nada. Possivelmente, Aracy tenha sido sua grande incentivadora. Mas como vamos saber? Se a inconveniente da Vilma bloqueia textos. Isso é indício do grande protagonismo que a madrastra teve na vida do escritor. Ciúmes, ressentimento?
Vilma é escritora, lendo aqui “Relembramentos”, apesar do título pescado do estilo do seu pai, sua escritura é bastante prosaica, não puxou o talento paterno, pelo menos nessa obra. Não existe nenhuma crítica do livro de contos da autora “Acontecências”, nem positiva, nem negativa. Alguém leu? Achei um outro “Acontecência”, será que ela vai processar o rapaz também? O barraco que ela criou por causa da biografia do Alaor foi vergonhoso.
Não sei se o afã da filha é pelo vil metal, pelo protagonismo, egoísmo ou ciúmes, só sei que é vergonhosa a postura dela diante do espólio do pai.  Aracy, a viúva,  tinha metade dos direitos, mas o dividiu por três: para ela e as duas filhas do marido; parece que foram bem difíceis as negociações, pelo jeito, as filhas queriam mais do que lhes correspondiam. Os direitos autorais de “Grande sertão: veredas” ficou com Aracy, pois foram doados à ela por Rosa em vida.
As filhas proibiram a publicação de um diário interessantíssimo de Rosa, escrito quando ele estava em Hamburgo. Agora, com essa nova lei a favor das biografias não autorizadas, espero que o diário seja publicado e que possamos conhecer esses escritos de Rosa, já que a filha não os cede. Quanto material ainda estará na gaveta?
20080424-guimaraes5
 João e Aracy. Um amor tão forte e verdadeiro, que enfrentou todas as convenções sociais. Só foram separados pela morte.

segunda-feira, 23 de março de 2015

RESENHA: BALADA DA INFÂNCIA PERDIDA, DE ANTÔNIO TORRES

RESENHA: BALADA DA INFÂNCIA PERDIDA, DE ANTÔNIO TORRES

O meu pai não veio e não virá jamais. Odeia todas as cidades, sem distinção de tamanho, situação geográfica, renda ‘per capita’ ou densidade populacional. Diz que são invenções do diabo. Elas roubaram todos os seus filhos. (p.7)
Ler Antônio Torres é ler o insondável. Encontrei alguns elementos surpreendentes nessa narrativa do grande mestre Antônio Torres, imortal da Academia Brasileira de Letras e da Academia Baiana de Letras.
10420309_624844617645898_3614033350323266485_n
Antônio Torres no Corcovado, Rio de Janeiro (foto de André Correa)
Balada da infância perdida (1986) é o sétimo livro da carreira de Antônio Torres (Sátiro Dias, 13/09/1940), que sabe escolher título de livro, não é?! Lindo esse! Tem um quê de nostalgia, lirismo, um título poético. Esse é um dos livros que mais gostei do autor, tem uma variedade de elementos incríveis: prosa poética, alguns poemas, imagens bem construídas, algo de tragicomédia, família, o rural e a cidade, política, o sobrenatural, o onírico que faz o personagem entrar numa festa do “The great Gatsby”, sonhar reiteradamente com caixões, com sua mãe, sua tia e com o primo Calunga, todos falecidos. A magia de uma narrativa escrita há quase 30 anos, mas que continua atual. No que se refere às tecnologias, aquela época era diferente, mas não parece, só faltou citar o Facebook. Os fatos, os problemas sociais e existenciais, parecem que não mudaram muito, aliás, certas coisas nunca mudam. Por isso Antônio Torres é um clássico, porque seus livros são  atemporais, chegaram até aqui sem perder seu valor e podem tocar gente muito diferente, independente de classe social e de qualquer nacionalidade, tanto que já foi traduzido em vários países.
Falando em tradução, saiu a versão francesa de “Meu querido canibal”(“Mon cher cannibale”), traduzido por Dominique Stoenesco, com prefácio de Rita- Olivieri Godet. O lançamento acontecerá durante o Salon du Livre de Paris que começa hoje até o dia 23 de março, com a presença do autor, que já está em Paris. Voilà!
Como o nosso país vive tempos convulsos, escândalos de corrupção, o país dividido, cortado em duas bandas em pé de guerra, sempre é bom recordar que a ditadura deve ficar no passado, só na história e na ficção Independente do que aconteça, a democracia jamais deve ser tocada. Como disse Cervantes, “A liberdade, Sancho, é um dos mais preciosos dons que os homens deram aos céus.”. Não percamos o bom senso e nem entremos em estado de histeria coletiva, radicais de ambas tribos. Equilíbrio é a palavra. Ninguém está tão certo, nem tão errado. Abaixo, o protagonista recordando tempos amargos:
Quarenta anos.
Aos vinte, me enfiaram uma ditadura pela garganta.
Agora que chego à idade madura, tenho de aguentar o peso do meu cansaço. Qual é a graça?
Em “Balada da infância perdida” há muitas citações e referências literárias, o espanhol Garcia Lorca, Charles Baudelaire, Scott Fitzgerald, o cineasta Carlos Saura, Gregório de Matos, Marcel Proust, Jacques Brel, Christiane Rochefort (“O repouso do guerreiro”, anotei na minha lista) e também Castro Alves, justo o poema que o menino Antônio Torres recitou em plena praça pública lá no Junco (hoje Sátiro Dias), ele sempre conta este “causo” nas suas entrevistas, dá uma olhada na web do escritor. Mas nesse caso, Calunga, Luis Carlos Luna, seu primo beberrão, que poderia ter um futuro “lindo”, mas não teve,  foi que quem recitou o poema, nervoso, diante da ovação dos presentes.
Torres encontrou uma forma muito criativa de separar os capítulos, de arquitetar a obra: o primeiro capítulo é introduzido com uma canção de ninar, que depois a gente vai entender o motivo, os próximos quatro são numerados, o sexto: Primeira hipótese: MAMÃE; o sétimo, Segunda hipótese: TIA MADALENA, A MÃE DE CALUNGA.
A mãe falecida bate altos papos com o filho vivo. Isto é, o narrador acredita nisso, parecem alucinações. As histórias da família começam a ser desenhadas: Zé, o pai manco e sua mãe foram capazes de gerar vinte e quatro filhos! A origem e as memórias rurais do autor acabam presentes em vários dos seus livros, dando um ar nostálgico, um memorial de sensações sofridas e alegres, contraditórias, nesse também. Antônio Torres é a memória de muitos imigrantes que abandonaram suas terras natais para tentar encontrar o seu lugar no mundo. As obras de Antônio Torres sempre estão em movimento.
Doce família baiana. Adora ser visitada. Principalmente pelos que moram longe e podem chegar de uma hora para outra, cheios de novidades. A porta estará sempre aberta e a mesa já vai estar posta. Hoje é dia de feijoada, caruru, vatapá, sarapatel ou o quê? (p.88)
E a tia Madalena defunta, “uma sargentona nata” (p.78) aparece nos sonhos do narrador, que ressuscita a tia através da descrição tão real que faz dela. Papo bem terrenal, a tia defunta protesta com o sobrinho por ainda não tê- la levado ao Mc Donald’s. Achei a cara do Modernismo! Eu classificaria essa obra de Antônio Torres como patafísica. É isso, é uma narrativa cheia de elementos patafísicos, surrealismo em estado puro. Transcende a narrativa linear, o espaço é um terreno inóspito, desconhecido, o da memória, talvez. Esse livro daria uma fantástica adaptação teatral. Veja o trecho abaixo (p.159), Che Guevara repousava no quarto do narrador, se a imprensa descobrisse, ele seria homenageado aonde? Na Academia Brasileira de Letras, entre outros lugares. Antônio Torres visionário? Aguentou firme os “quarenta discursos”, mestre?! 
hh
Em A terceira hipótese, (p.86) pode ser o capítulo que explique o porquê de tantos sonhos e caixões. A notícia sobre o primo Calunga morto prematuramente aos quarenta anos por causa da bebida. Até então os diálogos (ou monólogos?) com os defuntos pareciam acontecer no plano onírico, mas a história muda de dimensão. A conversa começa a acontecer com o narrador acordado. A realidade do absurdo.
 Um livro imprevisível, o que vem depois?! Talvez venha a saudade:
Você, em cima da carga, ia deixando o seu velho mundo para trás. Aqui e ali umas vaquinhas, umas ovelhas, uns cavalos. Pastos. Roças de mandioca. Uma casa com varanda. Uma casinha caiada, com uma árvore na porta. Quintais de bananeira. E o sol, morrendo no poente, dourando tudo. Era um pôr-do-sol amarelo com riscas vermelhas: uma pintura. Linda. Bateu uma coisa estranha dentro de você. O que era aquilo? Uma dor? Uma saudade? A partida. Você estava indo embora. Para sempre. (p.95)
O narrador- personagem não tem nome, só sabemos que é redator e casado com Cris, ele é o alter-ego de Antônio Torres, possivelmente, já que muitos trechos são autobiográficos (inclusive a profissão). A cidade venceu Calunga, que mergulhou no álcool para amortecer a vida que não queria ter. Muita gente imigra, sofre e sente- se só. Que aconteceu com Calunga? Foi vencido. Como ele, muitos. Para Calunga os versos de Alexandre O’Neill (p. 155). O último capítulo, Boi, boi, boi/boi da cara preta. Começa assim: Vai ver a minha tia é quem tem razão: – A culpa é dos comunistas. Calunga foi empregado por um comunista. Tudo é culpa dos comunistas, a mãe os culpou pelo deterioro e morte precoce do filho. O narrador faz uma defesa do Comunismo (p.178) lista uma série de dados e estatísticas que os comunistas denunciam sobre tudo de errado que acontecia no Brasil.
Contexto histórico: pós- ditadura, 1986. Um dos dados: “Que só existe um médico para cada 1700 pessoas?”, argumenta com a tia Madalena, que detesta comunistas. E “Que, no ano da graça de 1986, temos 38 milhões de pessoas na mais completa miséria?”. E segundo dados do IPEA de 2014, 0 Brasil ainda tem 26,24 milhões de pessoas que vivem em extrema pobreza. Outro dado: “Que 40% da população está desempregada?”.
E infelizmente, tenho que dizer, que quase 30 anos depois e 12 anos do governo do Partido dos Trabalhadores, com tendência comunista, esses dados melhoraram, mas não o suficiente, ainda existe no país muita gente abaixo da linha da pobreza. Segundo os dados do IBGE (2014), no Brasil existe 1,95 médicos por mil habitantes, mesmo com o programa “Mais Médicos”, um dos maiores absurdos da história brasileira, a “importação” de médicos cubanos, a modo reféns no país. Metade do dinheiro fica em Cuba e os médicos só receberão a outra parte, se e quando, regressarem ao país, que vive uma ditadura. O governo brasileiro amicíssimo dos Castro e fazendo pactos com a ditadura e troca de favores estranhíssimos. No Maranhão, só existe meio médico para cada 1000 habitantes, 0,68%. Sobre o desemprego, o dado oficial, que agora é de 6,8% é uma número mascarado, já que as pessoas que não procuram emprego e estão desempregadas não entram para essas estatísticas e nem as pessoas que exercem ofícios informais (que são muitas!). Segundo o economista Ricardo Amorim, o número real de desempregados no Brasil é quase a metade da população em idade para trabalhar:
Pelos dados oficiais do IBGE, de cada 100 brasileiros em idade de trabalho, 53 trabalham, três procuram emprego e não encontram e 44 não trabalham nem procuram emprego. É considerado desempregado quem procura emprego e não encontra (3%) sobre o total dos que procuraram emprego (56%): 3% / 56% = 5%. Quem não procura (44%) tecnicamente não está desempregado. Esta não é uma manipulação estatística feita pelo governo brasileiro. O mesmo conceito vale no mundo inteiro. Porém, se a estatística não é manipulada, sua interpretação é. Baseado na estatística de desemprego, o governo sugere que quase todos os brasileiros têm emprego. Na realidade, quase metade (47%) não tem.
Falta transparência e honestidade. Essencial é ajudar as pessoas que estão na miséria no país, o que se faz ainda é insuficiente e da forma equivocada. Provoca- me repulsa que cobrem 25% dos aposentados que moram no exterior, fora o imposto “normal” que todos pagam. E mais, agora cortaram 50% da pensão por viuvez. Além de perderem marido ou esposa, ainda levam uma cacetada destas! Por que mexer com esse coletivo tão frágil? A maioria dos aposentados e pensionistas no Brasil não recebe o suficiente para a própria sobrevivência, justamente na fase que pode precisar de mais de cuidados e tratamentos médicos. Isso não é fazer socialismo, tirar de pobre, aonde já se viu?! Karl Marx deve estar se revirando na tumba! Os fins não justificam os meios, as coisas podem e devem ser feitas de outra maneira. Afinal, O SHOW TEM QUE CONTINUAR (título do último capítulo, pg. 172).
Eu quero um novo partido socialista no Brasil, que não prejudique aos pobres, aos remediados e nem aos ricos, bom senso! Eu quero um governo socialista que promova ações de integração e de eliminação da miséria reais e duradouras, que não classifique as pessoas pela sua cor  e que una o país por um objetivo comum e não fragmente uma nação gigante como a nossa! A esquerda “endireitou”, estão todos iguais, inclusive no quesito corrupção. O comunismo se perdeu, anda perdido. Com esse a parte, seguimos…
Antônio Torres escreveu obras, pelo menos as que li até agora, que podem encaixar- se na tradição modernista (o regionalismo, o surrealismo, por exemplo), principalmente de terceira geração, mas Balada da Infância Perdida também tem elementos muito pós- modernos. Essa obra me deixou confusa (no bom sentido). Talvez a pós- modernidade seja isso, confusão. Mas… como seria uma obra de Antônio Torres escrita hoje? Já existe uma literatura pós- moderna com características comuns a todas as obras ou paramos no Modernismo? Já dá para definir a literatura de hoje? Ou a literatura contemporânea ainda é a de antes? A crítica deu fim ao Modernismo lá pela década de 70 (serve como marco, mas isso não é exato, cada crítico dá uma data diferente). Mas será que vivemos um Modernismo tardio? As vanguardas persistem e resistem? Por que não conseguimos definir e nomear o que anda acontecendo? Ainda continuamos na fase da “literatura de permanência” de Antônio Cândido? Por que é tão difícil ver com clareza o que acontece agora? Já sei, é a “era da modernidade líquida”, uma época de crise de identidade das Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais, em resumo: da espécie humana. Se eu achei essa obra “atual”, e esse é um livro modernista (escrito 16 anos depois do fim dessa escola, “oficialmente”), não saímos do Modernismo, então? Eu fico tentando procurar diferenças entre as duas “escolas”. A Literatura Contemporânea ainda é coisa para se definir, inclusive o próprio termo é inexato e inadequado. Vamos pensar nisso?
Anota esse na sua lista, livraço!
dhgfd
Torres, Antônio. Balada da infância perdida. Record, Rio de Janeiro, 2011. ePub. 178 páginas (edição não corrigida segundo com o novo acordo ortográfico).

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Alô, 2015?!



Alô, 2015?!

Chegamos, estamos aqui, aleluia! Alô, 2015?! Deixa conosco tudo e a todos que amamos, só leva pra longe a tristeza, a violência, as desavenças, as enfermidades, o desamor. Traz consigo o emprego que sempre sonhamos, a casa que merecemos, a saúde que nos torna fortes e felizes, o amor que nos faz imortais. Afasta o olho- gordo, a inveja, os vampiros de energia, a maldade em forma de sorriso, a língua viperina. Que ao nosso redor só permaneça o querer bem, a sinceridade e a verdade. Alô, 2015?! Dai- nos o dom de ignorar. Ignorar tudo o que nos faz mal, já que o que não sabemos não existe. Que saibamos plantar o bem sem olhar a quem!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Livro grátis:

Livro grátis: “A metafísica do amor”, Arthur Schopenhauer

Você pode ler o PDF de “A metafísica do amor” e “A metafísica da morte” do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (Danzig, 22/02/1788 – Prussia, 21/09/1860.) totalmente grátis!
O autor acreditava que era possível chegar no mais profundo do ser humano, do Eu, pela introspecção, que ele identificou como um princípio metafísico, criou uma teoria sobre a vontade. As duas obras citadas vão nessa linha de pensamento, a vontade (que é um sistema complexo) no amor, no sexo, na morte sob uma visão metafísica.
schopenhauer3
Você pode ler direto no link e salvar o PDF no seu computador, clique aqui.

Debaixo da Mesma Lua, Uma historia de amor e Vinhos

Debaixo da Mesma Lua, Uma historia de amor e Vinhos Vem comigo na construção de um lindo romance. Vou compartilhar vários trechos desse roma...