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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
melancolia ao estar longe de casa
Confesso que, olhando pela janela e vendo a neve cair como pedacinhos de papel, me sinto como uma criança encantada com tanta beleza, mas também, me sinto triste, com uma melancolia tão grande que quase não cabe dentro de mim.
Sinto saudades dos meus dias quentes e ensolarados. Sinto falta de ouvir os pássaros cantando no meu quintal, para alegrar o meu coração.
Sinto falta do cheiro da mata, do sol clareando a serra pela manhã, quando me levantava para trabalhar, ou simplesmente quando ia ao portão, para dar bom dia a natureza.
Ficava por um instante ali, observando aquela serra tão linda e aquela manhã incomparavelmente bela, que iniciava para mais um dia de alegria, que eu só sinto quando estou ali.
Hoje, os meus dias são frios e tristes. Não hà alegria nem paz no meu coração. Estou longe de tudo o que amo. Somente a solidão e a tristeza me fazem companhia, Junto com as músicas que ouço e repito, me trazendo doces recordações e amargo pesar, por saber o quanto estou longe de minha vida.
Quero voltar ao meu lugar! Nunca deveria ter saido! Agora é tarde…
Estou longe de todos que amo e tento acreditar que, afinal vai valer a pena.
Não quero esquecer o que estou passando aquí! Quero lembrar cada dia de frio, da dor, da saudade, da neve caindo e da melancolia ao vê-la cair…
Quero lembrar dos melhores e piores momentos em que estou vivendo hoje, para que quando eu esteja outra vez ao lado dos que amo, saiba valorizar esses momentos tão importantes. E nunca mais os deixe para trás!
Minha vida está lá, perto de minha família e amigos, mesmo que esteja aqui o meu corpo, sei que o meu espírito está ao lado de cada um, que faz da minha vida uma infinita alegria.
Tantas vezes reclamei que queria sumir, daquela pequena cidade, e hoje, ao me ver tão longe, olhando para o nada, daria tudo para estar ali, naquela praça, comendo pipoca com minha neta, bebendo uma cerveja com os meus amigos, jogando conversa fora e até mesmo, ganhando o mesmo mísero salario!
Sinto saudades dos meus dias quentes e ensolarados. Sinto falta de ouvir os pássaros cantando no meu quintal, para alegrar o meu coração.
Sinto falta do cheiro da mata, do sol clareando a serra pela manhã, quando me levantava para trabalhar, ou simplesmente quando ia ao portão, para dar bom dia a natureza.
Ficava por um instante ali, observando aquela serra tão linda e aquela manhã incomparavelmente bela, que iniciava para mais um dia de alegria, que eu só sinto quando estou ali.
Hoje, os meus dias são frios e tristes. Não hà alegria nem paz no meu coração. Estou longe de tudo o que amo. Somente a solidão e a tristeza me fazem companhia, Junto com as músicas que ouço e repito, me trazendo doces recordações e amargo pesar, por saber o quanto estou longe de minha vida.
Quero voltar ao meu lugar! Nunca deveria ter saido! Agora é tarde…
Estou longe de todos que amo e tento acreditar que, afinal vai valer a pena.
Não quero esquecer o que estou passando aquí! Quero lembrar cada dia de frio, da dor, da saudade, da neve caindo e da melancolia ao vê-la cair…
Quero lembrar dos melhores e piores momentos em que estou vivendo hoje, para que quando eu esteja outra vez ao lado dos que amo, saiba valorizar esses momentos tão importantes. E nunca mais os deixe para trás!
Minha vida está lá, perto de minha família e amigos, mesmo que esteja aqui o meu corpo, sei que o meu espírito está ao lado de cada um, que faz da minha vida uma infinita alegria.
Tantas vezes reclamei que queria sumir, daquela pequena cidade, e hoje, ao me ver tão longe, olhando para o nada, daria tudo para estar ali, naquela praça, comendo pipoca com minha neta, bebendo uma cerveja com os meus amigos, jogando conversa fora e até mesmo, ganhando o mesmo mísero salario!
terça-feira, 15 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
Te amo cada dia mais meu amor, meu marido, meu amigo!
MEU
AMOR
Existe
um momento na nossa vida em que procuramos alguém especial, que nos ocupe o
vazio em nossa mesa, nossa cama, em nosso dia a dia. Na solidão de uma noite
fria, em que precisamos de uma companhia. Alguém que nos dê aconchego durante a
noite, quando nos sentimos completamente sozinhos e desprotegidos.
Alguém,
carinhoso, amável, inteligente, bonito e cúmplece. Enfim, alguém que
praticamente não existe.
A
pesar disso, às vezes temos quase certeza de encontramos essa pessoa: um olhar,
uma atração física, o medo que se mistura com a certeza de ter encontrado esse
alguém tão especial...
Assim,
me senti no momento em que te conheci, naquela noite de chuva... E assim me
sinto hoje, ao olhar em teus olhos e ver que esse alguém que “não existe”, está
aqui, ao meu lado, só para mim…
Sinto-me
privilegiada por ter te conhecido e te amado.
Sou
feliz em te amar e saber que você também me ama.
domingo, 16 de outubro de 2011
Porque
parti…
Estive
preso em plena liberdade
Trancada
nas grades da solidão e vagando pelas longas estradas da saudade.
Quando eu parti, meus sonhos ficaram para trás; nas
matas, nos bosques, nas ruas da minha cidade. Nas águas das cachoeiras, no
sorriso dos meus filhos, no beijo da minha neta, no abraço dos meus amigos…
Nos
vôos dos pássaros, na beleza das flores, na cor do mar, na solidão do meu
quarto…
no corpo do meu amor, no gosto de sua boca, em sua voz, meiga e doce,
no silêncio de suas palavras e na dor ao lhe
dizer Adeus.
Vaguei pelas noites infinitas, pelos mares
cinzentos, pelas noites sem luar…
Fiquei
como uma estrela apagada, um pássaro sem asas, um peixe longe da água!
Fiquei
perdida em um país que não é o meu, em um povo que não fala a minha língua,
Em
um sol que não me aquece, em uma eterna
esperança de ver o dia amanhecer e te ver ao meu lado.
Estava
presa nas grades da solidão, sentindo minha alma oprimida, por estar tão
distante de você…
Senti
frio, tive medo, não pude dormir…
Então,
no alge do meu desespero, resolvi te encontrar. Te procurei na letra de uma
música, no cheiro da madrugada, no sorriso das crianças, nas palavras de amor
em cada poesia, nos dias ensolarados, nas noites frias de luar e na certeza de que em breve eu
vou voltar.
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