Sou o limite entre a verdade e a mentira.
Sou a solidão do viajante em um quarto de hotel de um país que não é o seu.
Sou a chama que arde em uma lareira em uma noite fria, onde o vazio ocupa o espaço do tempo perdido entre quatro paredes…
Sou a elegria das crianças em um parque a brincar, num dia ensolarado de inverno.
Sou o mar bravo, com as suas ondas indo e vindo, incansável e temível…
Sou a noite de luar, clareando os navegantes perdidos entre a saudade e a melâncolia do mar.
Sou a tristeza do palhaço escondida por detrás de sua máscara sorridente.
Sou a alegria de quem acaba de chegar, depoís de tanto tempo ausente(…).
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