PARA QUEM TEM O LIVRO COMO UM AMIGO INSEPARÁVEL. VAMOS VIAJAR JUNTOS, COM LIVROS, POESIAS, CONTOS, ETC...
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Novo Livro em Construção - aguardem...
Marco
nasceu em Minas Gerais. Foi criado entre Belo Horizonte e a fazenda de café de
seus pais. Teve uma infância perfeita, com todas as regalias que uma criança
possa ter para crescer feliz. Até que chegou a adolescência e pensou que já era
dono e senhor de seu nariz e começou a fazer coisas inapropriadas e andar com
pessoas com a qual iniciou sua vida de total decadência. Enquanto andava
debaixo das asas de seus pais, tudo lhe corria bem e estava protegido do mundo.
Sua
mãe era uma mulher humilde. Nascida e criada em uma fazenda vizinha dos seus
avós paternos. Eram pessoas de bem. Gente da terra.
Os
negócios do café iam de vento em poupa e seu pai intencionava educá-lo para
tomar o seu lugar quando estivesse preparado, mas esta ideia não lhe agradava nada.
Era
o mais velho de quatro irmãos. E como o mais velho dos filhos, estava
predestinado a tomar o lugar de seu pai na fazenda, mas isso não estava em seus
planos e já havia tomado uma decisão, que apenas ele sabia e estava certo de
que ia ser muito difícil falar sobre isto com o seu pai. Teria que esperar o
momento oportuno.
A
vida não era exatamente o que ele queria que fosse e acabava por fazer coisas
que mais tarde viria ter consequências desastrosas.
Mas
como tudo (ou quase tudo) na vida tem conserto, Marco reencontrou o seu caminho
e acabou achando a sua verdadeira felicidade, mas para isso, teve que pagar um
preço bastante alto e lutar com todas as suas forças para aprender que a vida não
é o que ele imaginava. Aprendeu principalmente a entender e reconhecer os seus
verdadeiros amigos e seus verdadeiros valores. Mas até chegar aonde chegou,
teve que percorrer caminhos bastante estreitos e obscuros, mas ao cair,
encontrou alguém que lhe estendeu uma mão, e então pode levantar e caminhar seguro
rumo à felicidade...
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Te quiero mi amor i siempre te amaré.
El viento en la isla
El viento es un caballo:
óyelo cómo corre por el mar, por el cielo. Quiere llevarme: escucha cómo recorre el mundo para llevarme lejos. Escóndeme en tus brazos por esta noche sola, mientras la lluvia rompe contra el mar y la tierra su boca innumerable. Escucha como el viento me llama galopando para llevarme lejos. Con tu frente en mi frente, con tu boca en mi boca, atados nuestros cuerpos al amor que nos quema, deja que el viento pase sin que pueda llevarme. Deja que el viento corra coronado de espuma, que me llame y me busque galopando en la sombra, mientras yo, sumergido bajo tus grandes ojos, por esta noche sola descansaré, amor mío. |
Puedo escribir los versos más tristes esta noche
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Escribir, por ejemplo: "La noche está estrellada, y tiritan, azules, los astros, a lo lejos." El viento de la noche gira en el cielo y canta. Puedo escribir los versos más tristes esta noche. Yo la quise, y a veces ella también me quiso. En las noches como esta la tuve entre mis brazos. La besé tantas veces bajo el cielo infinito. Ella me quiso, a veces yo también la quería. Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos. Puedo escribir los versos más tristes esta noche. Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido. Oir la noche inmensa, más inmensa sin ella. Y el verso cae al alma como al pasto el rocío. Qué importa que mi amor no pudiera guardarla. La noche esta estrellada y ella no está conmigo. Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos. Mi alma no se contenta con haberla perdido. Como para acercarla mi mirada la busca. Mi corazón la busca, y ella no está conmigo. La misma noche que hace blanquear los mismos árboles. Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos. Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise. Mi voz buscaba el viento para tocar su oído. De otro. Será de otro. Como antes de mis besos. Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos. Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero. Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido. Porque en noches como esta la tuve entre mis brazos, mi alma no se contenta con haberla perdido. Aunque este sea el ultimo dolor que ella me causa, y estos sean los ultimos versos que yo le escribo. |
A Lista Negra, de Jennifer Brown
Abril. Um mês que, inevitavelmente, será sempre lembrado pelo horror de massacres ocorridos em escolas por jovens: 20 de abril de 1999, Columbine, Estados Unidos; 26 de abril de 2002 , Erfurt, Alemanha; 16 de abril de 2007, Virginia Tech, também nos EUA; e 7 de abril de 2011, Realengo, Brasil. Além desses, muitos outros já ocuparam os noticiários do mundo inteiro, chocando pela violência com que jovens assassinam seus próprios colegas. É com um noticiário como esse que o romance A lista negra abre suas páginas. Lançado agora no Brasil pela Editora Gutenberg, a obra Jennifer Brown é uma ficção que mergulha no mundo juvenil repleto por situações marcadas pelo bullying, preconceito e rejeição.
Essa é a história de Val e Nick. Eles são dois adolescentes que se conhecem no primeiro ano do ensino médio e se identificam de imediato. Val convive com pais ausentes, que brigam o tempo todo e só criticam suas roupas e atitudes. Nick tem uma mãe divorciada que vive em bares atrás de novos namorados. Os dois são alvo de bullying por parte de seus colegas do Colégio Garvin. Nick apanha dos atletas e Val sofre com os apelidos dados pelas meninas bonitas e populares. Ambos compartilham suas angústias num caderno com o nome de todos e tudo que odeiam, criando um oásis, um local de fuga, um momento de desabafo, pelo menos para Val. Já Nick não encara a lista e os comentários como uma simples piada. Há alguns meses, ele abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola. Atingida ao tentar detê-lo, Valerie também acaba salvando a vida de uma co¬lega que a maltratava, mas é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista das pessoas e das coisas que ela e Nick odiavam. A lista que ele usou para esco¬lher seus alvos.
Essa é a história de Val e Nick. Eles são dois adolescentes que se conhecem no primeiro ano do ensino médio e se identificam de imediato. Val convive com pais ausentes, que brigam o tempo todo e só criticam suas roupas e atitudes. Nick tem uma mãe divorciada que vive em bares atrás de novos namorados. Os dois são alvo de bullying por parte de seus colegas do Colégio Garvin. Nick apanha dos atletas e Val sofre com os apelidos dados pelas meninas bonitas e populares. Ambos compartilham suas angústias num caderno com o nome de todos e tudo que odeiam, criando um oásis, um local de fuga, um momento de desabafo, pelo menos para Val. Já Nick não encara a lista e os comentários como uma simples piada. Há alguns meses, ele abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola. Atingida ao tentar detê-lo, Valerie também acaba salvando a vida de uma co¬lega que a maltratava, mas é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista das pessoas e das coisas que ela e Nick odiavam. A lista que ele usou para esco¬lher seus alvos.
sexta-feira, 28 de março de 2014
Mario Vargas Llosa, 78 anos
Mario Vargas Llosa, 78 anos
Hoje, o escritor e político peruano, Mario Vargas Llosa completa 78 anos. O escritor ganhou muitos prêmios literários, entre eles o Nobel de Literatura em 2010. Filho de pais de classe média, casou-se aos 19 anos, fez doutorado na Complutense de Madrid em Filosofia e Letras, morou em vários países da Europa e também nos Estados Unidos. Divorciou- se e casou de novo com sua prima Patrícia Llosa, o casal tem três filhos. Sua obra em prosa é libertária e humanista, influenciada por Jean- Paul Sartre, composta por romances, ensaios e teatro.
Em sua casa em Lima (2014, reportagem “El País”)
A opinião de LLosa sobre a crítica superficial que existe hoje em dia, para anotar e absorver:
“A crítica literária tem agora mais responsabilidades em um mundo com excesso de informação e excesso de livros. E é responsável pela marginalidade em que vive ao ter perdido o protagonismo que tinha e deveria recuperar. Não temos críticos de grande responsabilidade nem em outras áreas. Parecem limitar-se a resenhas, quase como publicidade, a banalizaram e se esqueceram da função de apresentar os elementos para que as pessoas apreciem o bom e o menos bom de cada livro, e algo muito importante é que devem ter claro o lugar que essa obra ocupa em seu contexto, e contar isso aos leitores. Especialmente nestes tempos em que a Internet tende a dar o mesmo valor a tudo…” (El País)
Felicidades, mestre Llosa! Vida longa!
Assinar:
Postagens (Atom)
Debaixo da Mesma Lua, Uma historia de amor e Vinhos
Debaixo da Mesma Lua, Uma historia de amor e Vinhos Vem comigo na construção de um lindo romance. Vou compartilhar vários trechos desse roma...
-
Resenha: “Grande Sertão: veredas”, João Guimarães Rosa, no dia da morte do escritor Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita co...
-
Durante a Segunda Guerra Mundial, alguns pobres e perseguidos políticos se refugiaram em um porão escuro e frio da Alemanha. Quando as tro...