“Estou em um terreno pantanoso. Caminhando por um lugar desconhecido.
Cada passo, um risco da fatalidade. Estou em silêncio, apenas ouço ruídos estranhos que vem, não sei de onde… Está escuro. Tenho medo. O perigo ronda por todo lado, a cada canto desse lugar,
existe uma surpresa desconhecida. Pode ser fatal.
O clima está tenso. O céu está carregado de nuvens negras. A qualquer momento desaba um temporal…
Não sei de onde surgirá o inimigo, mas sei que está por perto e a qualquer momento virá o ataque. Sinto o cheiro do pavor…
O silêncio me assusta. Às vezes tenho medo, às vezes, não.
Não posso continuar aqui, mas não posso avançar, nem recuar…
Tão pouco posso ficar parado esperando o ataque. O que faço?
Há uma estratégia para sair desse território minado, mas é preciso ter calma para achá-la. Conheço os meus inimigos, mas não sei de onde surgirão. Preciso ter calma. Ficar quieta e deixar que os meus neurônios façam alguma coisa, para achar a saída, com vida e sem grandes ferimentos.
Tudo é possível!” Pensou…
“Mas porque fico pensando essas coisas? Parece que estou indo para um campo de batalha… bom, mas não deixa de ser uma batalha, uma velha batalha, que mais cedo ou mais tarde, teria que enfrentá-la! …
Às vezes, acho que estou ficando louca. Parece irreal, isso que estou vivendo agora.
Ao mesmo tempo em que me assusta me empurra… parece uma força magnética. Sei lá, como isso se chama! Só sei que estou aqui falando sozinha, seguindo em direção ao meu maior medo,
sem conseguir retroceder”…
Ela pensou e seguiu em frente, com os seus pensamentos ainda confusos pelo encontro inesperado, com o seu passado, agora, tão presente e tão perto do seu futuro…
“O mundo é mesmo pequeno.” Pensou de novo, enquanto olhava a chuva caindo pelo vidro do carro…
“Cada passo que dou tentando fugir do inevitável, ele vem atrás de mim, me
perseguindo e me encurralando. Tento escapar desse sentimento, quase insano, mas
por mais longe que consigo chegar, o encontro no meio do caminho.
Sua sombra me persegue, sem chance de escape.
Então, resolvi lhe aceitar. Já não vou tentar fugir de dele. Seu amor me faz bem e mal…
Caramba! Até aqui, não escapo de você? Continuou imersa em seus pensamentos…
“É estranho a nossa forma de amar. Depois de tanto tempo tentando acreditar que
nos odiamos, finalmente assumimos, mesmo sem querer, que nos amamos.
Acabei de aceitar que gosto de sentir o que sinto, porque simplesmente não posso fugir de mim mesma. É um misto de sentimento que me faz tão bem e tão mal ao mesmo tempo, mas quem sou eu, para seguir lutando contra algo que inevitavelmente conseguiu sobreviver ao tempo e a distância…
Deu a volta com o carro e seguiu em direção ao hotel. Estava decidida a se entregar ao seu amor sem qualquer sentimento que a fizesse desistir. Foi à decisão mais difícil de sua vida. Muita coisa estava em jogo. Muito sentimento misturado em sua cabeça, mas era algo inevitável. Tinha que acontecer, ali ou em qualquer parte do mundo onde eles se encontrassem, porque havia algo mal resolvido, guardado em alguma gaveta
do seu passado e agora, sem querer havia encontrado. Tinha a certeza de que não poderia deixar para depois, pois assim estava escrito:
“Algum dia te encontrarei e sem tentar fugir, ou pensar no que virá depois, te amarei.
Mesmo que tenha que te deixar para trás, outra vez e para sempre, te amarei
e te direi tudo o que senti, longe do teu amor e me entregarei a ti, de corpo e alma, sem pudor…
Ao entregar-te o meu corpo, te entregarei a chave do meu coração, pois lhe fecharei
ao amor. Nunca mais amarei outro homem, se não você! Meu amor estará aqui,
dentro do meu peito e só você terá acesso à entrada, mas ninguém. Te amarei e partirei, porque sei que o teu amor, nunca poderá ser meu, ou melhor, o seu corpo, a sua presença, porque o teu amor será para sempre para mim, pois nascemos um para o outro. “Mas nos conhecemos no lugar errado, na hora equivocada…”
Mas uma vez se atropelou em seus pensamentos e disse a si mesma em voz alta;
As palavras ditas, tem muito poder, mas se perdem pelo ar, mas as que estão escritas ficam guardadas como um testamento que algum dia tem que ser aberto. Parece que é como uma profecia que acaba por se cumprir. Perigoso escrever certas coisas. Sem premeditar, elas acabam se concretizando…
Ligou o rádio, para tentar distrair um pouco os seus pensamentos conflituosos.
Quando se deu conta, estava em frente ao hotel. Só faltava a coragem para entrar e
executar as suas loucas decisões. Estava tremula e nervosa, mas convicta de que
não voltaria atrás com a sua decisão…
Ouvia repetidamente a mesma música e acabava de se dar conta de que a música, também era uma promessa que iria ser cumprida agora…
Saiu do carro, andou bem devagar, enquanto a chuva forte batia em seu rosto e lhe fazia sentir algo que nem ela entendia. Achou melhor parar de pensar e agir apenas com o seu instinto irracional…
Ela pensou e seguiu em frente, com os seus pensamentos ainda confusos pelo
encontro inesperado, com o seu passado, agora, tão presente e tão perto do seu
futuro…
“O mundo é mesmo pequeno.” Pensou de novo, enquanto olhava a chuva caindo
pelo vidro do carro…
“Cada passo que dou tentando fugir do inevitável, ele vem atrás de mim, me
perseguindo e me encurralando. Tento escapar desse sentimento, quase insano, mas
por mais longe que consigo chegar, o encontro no meio do caminho.
Sua sombra me persegue, sem chance de escape. Então, resolvi lhe aceitar. Já não
vou tentar fugir de dele.
Seu amor me faz bem e mal… Caramba! Até aqui, não escapo de você? Continuou
imersa em seus pensamentos…
“É estranho a nossa forma de amar. Depois de tanto tempo tentando acreditar que
nos odiamos, finalmente assumimos, mesmo sem querer, que nos amamos.
Acabei de aceitar que gosto de sentir o que sinto, porque simplesmente não posso
fugir de mim mesma. É um misto de sentimento que me faz tão bem e tão mal ao
mesmo tempo, mas quem sou eu, para seguir lutando contra algo que inevitavelmente
conseguiu sobreviver ao tempo e a distância…
Deu a volta com o carro e seguiu em direção ao hotel. Estava decidida a se entregar
ao seu amor sem qualquer sentimento que a fizesse desistir. Foi à decisão mais difícil
de sua vida. Muita coisa estava em jogo. Muito sentimento misturado em sua cabeça,
mas era algo inevitável. Tinha que acontecer, ali ou em qualquer parte do mundo onde
eles se encontrassem, porque havia algo mal resolvido, guardado em alguma gaveta
do seu passado e agora, sem querer havia encontrado. Tinha a certeza de que não
poderia deixar para depois, pois assim estava escrito: “Algum dia te encontrarei e sem
tentar fugir, ou pensar no que virá depois, te amarei. Mesmo que tenha que te deixar
para trás, outra vez e para sempre, te amarei e te direi tudo o que senti, longe do teu
amor e me entregarei a ti, de corpo e alma, sem pudor…
Ao entregar-te o meu corpo, te entregarei a chave do meu coração, pois lhe fecharei
ao amor. Nunca mais amarei outro homem, se não você! Meu amor estará aqui,
dentro do meu peito e só você terá acesso à entrada, mas ninguém. Te amarei e
partirei, porque sei que o teu amor, nunca poderá ser meu, ou melhor, o seu corpo, a
sua presença, porque o teu amor será para sempre para mim, pois nascemos um
para o outro. “Mas nos conhecemos no lugar errado, na hora equivocada…”
Cada passo, um risco da fatalidade. Estou em silêncio, apenas ouço ruídos estranhos que vem, não sei de onde… Está escuro. Tenho medo. O perigo ronda por todo lado, a cada canto desse lugar,
existe uma surpresa desconhecida. Pode ser fatal.
O clima está tenso. O céu está carregado de nuvens negras. A qualquer momento desaba um temporal…
Não sei de onde surgirá o inimigo, mas sei que está por perto e a qualquer momento virá o ataque. Sinto o cheiro do pavor…
O silêncio me assusta. Às vezes tenho medo, às vezes, não.
Não posso continuar aqui, mas não posso avançar, nem recuar…
Tão pouco posso ficar parado esperando o ataque. O que faço?
Há uma estratégia para sair desse território minado, mas é preciso ter calma para achá-la. Conheço os meus inimigos, mas não sei de onde surgirão. Preciso ter calma. Ficar quieta e deixar que os meus neurônios façam alguma coisa, para achar a saída, com vida e sem grandes ferimentos.
Tudo é possível!” Pensou…
“Mas porque fico pensando essas coisas? Parece que estou indo para um campo de batalha… bom, mas não deixa de ser uma batalha, uma velha batalha, que mais cedo ou mais tarde, teria que enfrentá-la! …
Às vezes, acho que estou ficando louca. Parece irreal, isso que estou vivendo agora.
Ao mesmo tempo em que me assusta me empurra… parece uma força magnética. Sei lá, como isso se chama! Só sei que estou aqui falando sozinha, seguindo em direção ao meu maior medo,
sem conseguir retroceder”…
Ela pensou e seguiu em frente, com os seus pensamentos ainda confusos pelo encontro inesperado, com o seu passado, agora, tão presente e tão perto do seu futuro…
“O mundo é mesmo pequeno.” Pensou de novo, enquanto olhava a chuva caindo pelo vidro do carro…
“Cada passo que dou tentando fugir do inevitável, ele vem atrás de mim, me
perseguindo e me encurralando. Tento escapar desse sentimento, quase insano, mas
por mais longe que consigo chegar, o encontro no meio do caminho.
Sua sombra me persegue, sem chance de escape.
Então, resolvi lhe aceitar. Já não vou tentar fugir de dele. Seu amor me faz bem e mal…
Caramba! Até aqui, não escapo de você? Continuou imersa em seus pensamentos…
“É estranho a nossa forma de amar. Depois de tanto tempo tentando acreditar que
nos odiamos, finalmente assumimos, mesmo sem querer, que nos amamos.
Acabei de aceitar que gosto de sentir o que sinto, porque simplesmente não posso fugir de mim mesma. É um misto de sentimento que me faz tão bem e tão mal ao mesmo tempo, mas quem sou eu, para seguir lutando contra algo que inevitavelmente conseguiu sobreviver ao tempo e a distância…
Deu a volta com o carro e seguiu em direção ao hotel. Estava decidida a se entregar ao seu amor sem qualquer sentimento que a fizesse desistir. Foi à decisão mais difícil de sua vida. Muita coisa estava em jogo. Muito sentimento misturado em sua cabeça, mas era algo inevitável. Tinha que acontecer, ali ou em qualquer parte do mundo onde eles se encontrassem, porque havia algo mal resolvido, guardado em alguma gaveta
do seu passado e agora, sem querer havia encontrado. Tinha a certeza de que não poderia deixar para depois, pois assim estava escrito:
“Algum dia te encontrarei e sem tentar fugir, ou pensar no que virá depois, te amarei.
Mesmo que tenha que te deixar para trás, outra vez e para sempre, te amarei
e te direi tudo o que senti, longe do teu amor e me entregarei a ti, de corpo e alma, sem pudor…
Ao entregar-te o meu corpo, te entregarei a chave do meu coração, pois lhe fecharei
ao amor. Nunca mais amarei outro homem, se não você! Meu amor estará aqui,
dentro do meu peito e só você terá acesso à entrada, mas ninguém. Te amarei e partirei, porque sei que o teu amor, nunca poderá ser meu, ou melhor, o seu corpo, a sua presença, porque o teu amor será para sempre para mim, pois nascemos um para o outro. “Mas nos conhecemos no lugar errado, na hora equivocada…”
Mas uma vez se atropelou em seus pensamentos e disse a si mesma em voz alta;
As palavras ditas, tem muito poder, mas se perdem pelo ar, mas as que estão escritas ficam guardadas como um testamento que algum dia tem que ser aberto. Parece que é como uma profecia que acaba por se cumprir. Perigoso escrever certas coisas. Sem premeditar, elas acabam se concretizando…
Ligou o rádio, para tentar distrair um pouco os seus pensamentos conflituosos.
Quando se deu conta, estava em frente ao hotel. Só faltava a coragem para entrar e
executar as suas loucas decisões. Estava tremula e nervosa, mas convicta de que
não voltaria atrás com a sua decisão…
Ouvia repetidamente a mesma música e acabava de se dar conta de que a música, também era uma promessa que iria ser cumprida agora…
Saiu do carro, andou bem devagar, enquanto a chuva forte batia em seu rosto e lhe fazia sentir algo que nem ela entendia. Achou melhor parar de pensar e agir apenas com o seu instinto irracional…
Ela pensou e seguiu em frente, com os seus pensamentos ainda confusos pelo
encontro inesperado, com o seu passado, agora, tão presente e tão perto do seu
futuro…
“O mundo é mesmo pequeno.” Pensou de novo, enquanto olhava a chuva caindo
pelo vidro do carro…
“Cada passo que dou tentando fugir do inevitável, ele vem atrás de mim, me
perseguindo e me encurralando. Tento escapar desse sentimento, quase insano, mas
por mais longe que consigo chegar, o encontro no meio do caminho.
Sua sombra me persegue, sem chance de escape. Então, resolvi lhe aceitar. Já não
vou tentar fugir de dele.
Seu amor me faz bem e mal… Caramba! Até aqui, não escapo de você? Continuou
imersa em seus pensamentos…
“É estranho a nossa forma de amar. Depois de tanto tempo tentando acreditar que
nos odiamos, finalmente assumimos, mesmo sem querer, que nos amamos.
Acabei de aceitar que gosto de sentir o que sinto, porque simplesmente não posso
fugir de mim mesma. É um misto de sentimento que me faz tão bem e tão mal ao
mesmo tempo, mas quem sou eu, para seguir lutando contra algo que inevitavelmente
conseguiu sobreviver ao tempo e a distância…
Deu a volta com o carro e seguiu em direção ao hotel. Estava decidida a se entregar
ao seu amor sem qualquer sentimento que a fizesse desistir. Foi à decisão mais difícil
de sua vida. Muita coisa estava em jogo. Muito sentimento misturado em sua cabeça,
mas era algo inevitável. Tinha que acontecer, ali ou em qualquer parte do mundo onde
eles se encontrassem, porque havia algo mal resolvido, guardado em alguma gaveta
do seu passado e agora, sem querer havia encontrado. Tinha a certeza de que não
poderia deixar para depois, pois assim estava escrito: “Algum dia te encontrarei e sem
tentar fugir, ou pensar no que virá depois, te amarei. Mesmo que tenha que te deixar
para trás, outra vez e para sempre, te amarei e te direi tudo o que senti, longe do teu
amor e me entregarei a ti, de corpo e alma, sem pudor…
Ao entregar-te o meu corpo, te entregarei a chave do meu coração, pois lhe fecharei
ao amor. Nunca mais amarei outro homem, se não você! Meu amor estará aqui,
dentro do meu peito e só você terá acesso à entrada, mas ninguém. Te amarei e
partirei, porque sei que o teu amor, nunca poderá ser meu, ou melhor, o seu corpo, a
sua presença, porque o teu amor será para sempre para mim, pois nascemos um
para o outro. “Mas nos conhecemos no lugar errado, na hora equivocada…”